Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo - PRODAM
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Cartas da vegetação significativa do município de São Paulo, realizada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo no 1988. Escala de 1:10.000 na região central, oeste e leste. Escala de 1:25.000 no extremo sul e norte do Município.
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Mosaico da publicação realizada pela Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo no 1988. Escala de 1:10.000 na região central, oeste e leste. Escala de 1:25.000 no extremo sul e norte do Município.
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Lotes ou edificações objeto de tombamento pelo CONPRESP - Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo, cuja resolução possui indicações de ações de proteção ao Patrimônio Arqueológico.
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São áreas de proteção de bens culturais tombados visando resguardar aspectos tais como ambiência, visibilidade, harmonia de conjuntos, entre outros. Cada Resolução do Condephaat determina o perímetro da área envoltória ou se há dispensa de sua proteção. Em tombamentos anteriores a 2003, a Área Envoltória correspondia a um raio de 300m a partir do bem tombado. Tombamentos posteriores apresentam áreas envoltórias com definição precisa do perímetro de proteção e diretrizes de intervenção. As áreas identificadas como área envoltória do Condephaat são demarcadas na cor vermelha. O Condephaat tem sua própria base de dados georreferenciada que pode ser consultada no IDE-SP. Na aba catálogo o interessado seleciona o item Condephaat - Secretaria da Cultura e pode ver as informações sobre os bens tombados, em processo de tombamento e suas respectivas áreas envoltórias. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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Acervos protegidos por legislação de preservação que têm sua integridade garantida pelos órgãos de Patrimônio competentes: DPH/Conpresp na esfera municipal, e quando couber, UPPH/Condephaat, na esfera estadual e IPHAN, na esfera federal. São constituídos por bens móveis que representam valor histórico, cultural, artístico e integram o patrimônio cultural da cidade de São Paulo.Podem ser obras de arte, livros, documentos, arquivos, entre outros. Os acervos são identificados no mapa por pontos de cor marrom com três linhas brancas. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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Locais em que são identificadas manifestações arqueológicas diversas, mas que não é possível a plena realização de sua contextualização arqueológica. Identificados em várias fontes, tais como: relatórios técnicos de pesquisas arqueológicas, presentes no IPHAN-SP e no Centro de Arqueologia de São Paulo (CASP) do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH); documentos das coleções arqueológicas resgatadas na cidade de São Paulo localizadas no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE-USP) e no DPH/CASP; publicações científicas e de revistas históricas. Este levantamento foi realizado por Renato Mangueira e é apresentado detalhadamente em dissertação de mestrado pelo MAE-USP – “Cartas Arqueológicas para a Cidade de São Paulo: estabelecimento de modelo de potencial para a preservação de bens arqueológicos” (2018), que contou com apoio institucional do CASP/DPH. Tem sido atualizada com as novas pesquisas realizadas na cidade.
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Contempla os Planos Básicos de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH), que são um conjunto de superfícies limitadoras de obstáculos que estabelecem restrições impostas ao aproveitamento das propriedades no entorno de um helipontos - PORTARIA Nº 1424/ DGCEA, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2020-ICA_11-408 (item 10.3) os helipontos publicados são aqueles que se encontram com o cadastro ativo na Agência Nacional de Aviação de aviação Civil – ANAC, dentre estes os que tiveram o seu Auto de Licença de Funcionamento emitido por SMUL. Os perímetros publicados contam com um buffer de segurança de 20 metros.
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Locais onde foram encontrados vestígios de ocupação humana passíveis de contextualização pela Arqueologia. Para este levantamento foram utilizadas diversas fontes de informação: fichas do Cadastro Nacional de Sítios Arqueológicos - CNSA, presentes na Superintendência do IPHAN-SP; relatórios técnicos de pesquisas arqueológicas, presentes também no IPHAN-SP e no Centro de Arqueologia de São Paulo (CASP); documentação das coleções arqueológicas resgatadas na cidade de São Paulo localizadas no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE-USP) e no CASP; publicações científicas e de revistas históricas. Este levantamento foi realizado por Renato Mangueira, e é apresentado detalhadamente em dissertação de mestrado pelo MAE-USP – “Cartas Arqueológicas para a Cidade de São Paulo: estabelecimento de modelo de potencial para a preservação de bens arqueológicos” (2018), que contou com apoio institucional do Centro de Arqueologia de São Paulo – CASP, do Departamento do Patrimônio Histórico - DPH. Tem sido atualizado com as novas pesquisas e está compatibilizado com os dados disponibilizados pelo IPHAN em setembro de 2024.
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São áreas tombadas com restrições de ocupação do lote de modo a salvaguardar determinadas características singulares da paisagem da cidade de São Paulo. Os lugares de interesse paisagístico ambiental representam valores culturais, históricos, urbanísticos, paisagísticos, ambientais, afetivos e de identidade local destacados pelos aspectos de geomorfologia da paisagem, como marcos no relevo, cursos d’água e mirantes naturais entre outros, que integram o patrimônio cultural da cidade de São Paulo. As áreas identificadas como lugar de interesse paisagístico ambiental são demarcadas na cor laranja. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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Índice do aerolevantamento contratado pela Prefeitura de São Paulo e realizado para toda a Cidade em 1994 e 1996. Foi utilizado como base o levantamento fotográfico físico, que foi digitalizado e georreferenciado por técnicos das Secretarias de Urbanismo e Licenciamento, Verde e Meio Ambiente e Habitação.