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  • Unidades climáticas urbanas do município de São Paulo em 1999.

  • Perfil ambiental composto pelos resultados obtidos nos capítulos Cobertura Vegetal e Clima Urbano, poderiam ser utilizados para comporem o perfil ambiental do município, sendo proposto como indicadores o desmatamento no período de 1991-2000, a distribuição da cobertura vegetal no ano de 1999, e a temperatura aparente da superfície (3 de setembro de1999)

  • Aspectos sociais e economicos da população paulistana.

  • Cobertura vegetal com base na imagem de satélite (Landsat 7 de 03/09/1999).

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    Perímetro das bacias de córregos e ribeirões contemplados no Programa Córrego Limpo. Parceria entre Sabesp, Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura de São Paulo.

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    Resíduos de serviços de saúde são aqueles originados de atividades médico-assistenciais e de pesquisa na área da saúde, voltadas às populações humana e animal, compostos por materiais biológicos, químicos e perfuro cortantes, contaminados por agentes patogênicos. Por estas características, deve ser realizado tratamento para descontaminação, para então ser encaminhado ao local de disposição final.

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    Cooperativas habilitadas no Programa Socioambiental de Coleta Seletiva da Prefeitura, que oferece investimento social, econômico e ambiental. Realizam a triagem e comercialização dos materiais recicláveis oriundos da coleta seletiva domiciliar, sendo os recursos destinados integralmente aos cooperados.

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    Os serviços divisíveis correspondem à coleta de resíduo domiciliar comum, seletiva e de serviços de saúde. Para sua gestão a cidade é dividida em 2 agrupamentos, cada um com uma empresa/consórcio responsável pelo serviços, em modo de concessão. Além da operação dos serviços divisíveis, as concessionárias são responsáveis pela administração dos aterros sanitários desativados, estações de transbordo e centrais mecanizadas de triagem. Nos sites das concessionárias é possível consultar os horários de coleta domiciliar comum e seletiva.

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    Aterros sanitários são áreas devidamente preparadas tecnicamente e devidamente licenciadas junto à CETESB, para destinação final dos resíduos coletados, contando com sistemas de coleta de percolado (chorume) e de gases gerados pela decomposição de resíduos orgânicos. Mesmo com o fim da vida útil operacional, continuam o monitoramento e manutenção dos sistemas de coleta de percolado e gases, até que a contaminação seja praticamente zerada, possibilitando nova destinação de uso ao local.

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    Contâiners para resíduos recicláveis secos, distribuídos nas vias públicas, próprios municipais e locais de grande movimentação, como estações e terminais do transporte coletivo e centros comerciais, visando a expansão da coleta seletiva de recicláveis.