Cultura
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Identificação dos pontos georreferenciados de outros equipamentos culturais (Unidades Especiais da PMSP). Estão disponíveis para download dados de 2003 a 2018.
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Identificação dos pontos georreferenciados dos Museus. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Os dados Museus foram extraídos da plataforma Museusbr (http://museus.cultura.gov.br/), que é o sistema nacional de identificação de museus, criado pela Portaria Ibram nº 215, de 4 de março de 2021 (https://www.gov.br/museus/pt-br/assuntos/legislacao-e-normas/portarias/portaria-ibram-no-215-de-4-de-marco-de-2021). Contém os museus públicos e privados; os museus virtuais foram desconsiderados. Observação: extração da plataforma Museusbr feita em 18/05/2023.
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Identificação dos pontos georreferenciados dos Teatro/cinema/shows. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Para o ano de 2022 foram atualizados somente os dados das Salas de Cinema, os quais foram fornecidos pela Agência Nacional de Cinema (ANCINE), com extração feita em 29/09/2022. Os dados para as Salas de Teatro, Shows e Concertos não estão contidos na atualização do ano de 2022, uma vez que não estão consolidados bancos de dados para estes tipos de equipamentos culturais.
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Identificação dos pontos georreferenciados dos Espaços culturais. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Compreende os Centros Culturais, Casas de Cultura, Fábricas de Cultura e Oficinas Culturais. Os dados dos Centros Culturais públicos e das Casas de Cultura têm como fonte a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) – são equipamentos da administração municipal, enquanto os das Fábricas de Cultura e Oficinas Culturais, que são equipamentos da administração estadual, e os dos Centros Culturais privados foram extraídos do Mapa da Cultura (https://mapas.cultura.gov.br/), plataforma do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).
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Identificação dos pontos georreferenciados dos serviços municipais de leitura. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Os dados são fruto da extração do relatório do Sistema Alexandria do Sistema Municipal de Bibliotecas (SMB) que inclui as bibliotecas, mas também bosques de leitura, pontos de leitura e ônibus-biblioteca. Este último tipo, por ser um serviço itinerante, foi desconsiderado para a composição dos dados georreferenciados das bibliotecas, assim como os dados referentes à equipamentos fechados temporariamente ou para reforma e da rede da Universidade nos Centros Educacionais Unificados (UniCEU) – uma vez que os dados de acervo são compilados para toda a rede. Os endereços - para o georreferenciamento - foram obtidos por meio de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) em combinação com os da plataforma SP Cultura (https://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/) – também da SMC - e do Mapa da Cultura (https://mapas.cultura.gov.br/), plataforma do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). Observações: Relatório do Catálogo Alexandria Online 28 de fevereiro de 2023; dados referentes ao dia 31 de dezembro de 2022. Bibliotecas do Sistema Alexandria excluídas antes do georreferenciamento: Ônibus-Biblioteca, Ônibus-Biblioteca – 01, Ponto de Leitura Tide Setubal (Fechado temporariamente), Ponto de Leitura Vila Mara (Fechado temporariamente), Espaço de Leitura Zalina Rolim (Fechada para reforma), UniCEU.
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Registro de locais que serviram como palco tanto de repressão praticada pela ditadura civil-militar como da luta de resistência contra o regime autoritário. Extraído do livro "Memórias Resistentes, Memórias Residentes: Lugares de Memória da Ditadura Civil-Militar no Município de São Paulo", produzido pela Coordenação de Políticas de Direitos à Memória e à Verdade, da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da Prefeitura de São Paulo e pelo Memorial da Resistência.
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Áreas urbanas dotadas de valores culturais e ambientais, protegidas por legislação de preservação, cuja alteração deve contar com prévia anuência dos órgãos competentes: DPH/Conpresp na esfera municipal e, quando couber, UPPH/Condephaat, na esfera estadual e IPHAN, na esfera federal. As áreas urbanas tombadas representam valores culturais, históricos, arquitetônicos, urbanísticos, afetivos e de identidade local, destacados pelos aspectos ambientais e paisagísticos decorrentes do traçado viário, do uso e ocupação dos lotes, bem como da presença de áreas verdes com significativa vegetação arbustiva e arbórea em solo altamente permeável, integrantes do patrimônio cultural da cidade de São Paulo. As áreas identificadas como bairro ambiental são demarcadas na cor verde. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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É um instrumento que identifica e reconhece, por meio de placas, lugares e narrativas que constituem referências culturais da cidade. Representam destaques de grande relevância para a salvaguarda da memória e identidade dos diversos grupos existentes em São Paulo. A sinalização desses lugares é feita por placas azuis com 35 cm de diâmetro. Exemplos dessas narrativas significativas são acontecimentos históricos, festas, espaços de sociabilidade que marcaram gerações, locais relacionados à atuação de grandes personalidades, entre outros, que podem ter deixado de existir, mas que devem permanecer como lugares importantes na memória da cidade. A Resolução 13/Conpresp/2019 cria e regulamenta o instrumento Inventário Memória Paulistana. Os locais integrantes do Inventário Memória Paulistana são identificados no mapa por pontos de cor azul, com um balão em branco. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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Acervos protegidos por legislação de preservação que têm sua integridade garantida pelos órgãos de Patrimônio competentes: DPH/Conpresp na esfera municipal, e quando couber, UPPH/Condephaat, na esfera estadual e IPHAN, na esfera federal. São constituídos por bens móveis que representam valor histórico, cultural, artístico e integram o patrimônio cultural da cidade de São Paulo.Podem ser obras de arte, livros, documentos, arquivos, entre outros. Os acervos são identificados no mapa por pontos de cor marrom com três linhas brancas. Trata-se de uma camada em constante atualização.
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Locais em que são identificadas manifestações arqueológicas diversas, mas que não é possível a plena realização de sua contextualização arqueológica. Identificados em várias fontes, tais como: relatórios técnicos de pesquisas arqueológicas, presentes no IPHAN-SP e no Centro de Arqueologia de São Paulo (CASP) do Departamento do Patrimônio Histórico (DPH); documentos das coleções arqueológicas resgatadas na cidade de São Paulo localizadas no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP (MAE-USP) e no DPH/CASP; publicações científicas e de revistas históricas. Este levantamento foi realizado por Renato Mangueira e é apresentado detalhadamente em dissertação de mestrado pelo MAE-USP – “Cartas Arqueológicas para a Cidade de São Paulo: estabelecimento de modelo de potencial para a preservação de bens arqueológicos” (2018), que contou com apoio institucional do CASP/DPH. Tem sido atualizada com as novas pesquisas realizadas na cidade.