Meio Físico
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A Carta Geotécnica é uma fonte de informações em que dados como solos, rochas, morfologia do relevo, drenagem e ocorrências especiais como escorregamentos, surgência d'água etc., são representadas cartograficamente de modo que, ao serem conjugados à forma de ocupação, possibilitem a interpretação do meio físico e avaliação das potencialidades e limitações ao uso e ocupação do solo. Foi um trabalho conjunto de SEMPLA, SMSP, SEHAB e IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de são Paulo).
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Representação em linhas as marcas do nível da represa em 2004 das represas Billings e Guarapiranga do Município de São Paulo. A vetorização é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).
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Identificação dos Pontos Cotados nos cruzamentos de vias, com altitudes referidas ao nível do mar, do Município de São Paulo. A geocodificação é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).
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Os limites das represas Billings e Guarapiranga foram traçados a partir da cota correspondente ao nível máximo dessas represas (“máximo maximorum”), respectivamente 747,00 m e 736,62 m (Fonte: EMAE - cota I.G.G.), que convertidos para o Datum Vertical Marégrafo de Imbituba resultam em 748,15 m e 737,77 m.
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Índice das fotos aéreas coletadas no ano de 2000, na escala 1:6000.
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Fotos aéreas ano de 2000, na escala 1:6000.
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Representação das Curvas de níveis intermediárias do Munícipio de São Paulo, conforme a escala e relevo. A geocodificação é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000 de 2004. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).
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Rede hídrica dos vetores de drenagem da Cidade de São Paulo. Com foco no planejamento da drenagem urbana em bacias hidrográficas, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e a Fundação Centro Tecnológico Hidráulica - FCTH desenvolvem os Cadernos de Bacias Hidrográficas, desde 2016. Os Cadernos fornecem informações atualizadas a respeito da rede hídrica, que são essenciais para a gestão eficaz das águas pluviais em áreas urbanas. Estes estudos têm como base a caracterização da situação atual da rede de drenagem, complementada e/ou verificada em campo por meio de levantamento topográfico. Além do mapeamento da rede hídrica, há a descrição detalhada do sistema de drenagem principal. Estas informações são incorporadas na atualização do traçado da rede de drenagem, aprimorando a precisão e a qualidade dos dados.
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Polígonos que representam feições de Rios, córregos e lagos do Município de São Paulo. As massas d’água foram integralmente geradas a partir dos traçados do Mapa Digital da Cidade (MDC). Em seguida os polígonos foram comparados com arquivo vetorial proveniente da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU, hoje Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, SMUL), disponibilizados para a elaboração do Plano Municipal de Gestão do Sistema de Águas Pluviais de São Paulo (PMAPSP), de modo a identificar eventuais omissões.
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Compartimento que representa o solo formado pela deposição de sedimentos transportados por cursos hídricos, de consistência mole e compressível (solo compressível). Corresponde a parte integrante da Carta Geotécnica. O zoneamento geotécnico da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização do Município de são Paulo se fundamenta especialmente em características de relevo, geologia e solos presentes no território municipal, considerando-se a avaliação do comportamento dos processos geodinâmicos e hidrológicos atuais e/ou prováveis frente à ocupação do solo. Assim, com base em dados e informações das Unidades Geotécnicas definidas (UGs), pode-se efetuar a análise relativa para fins de classificação geral da aptidão geotécnica de cada UG. O uso da carta geotécnica demanda obrigatoriamente a consulta ao QUADRO LEGENDA e ao GUIA DE USO.