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    Identificação dos pontos georreferenciados dos serviços municipais de leitura. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Os dados são fruto da extração do relatório do Sistema Alexandria do Sistema Municipal de Bibliotecas (SMB) que inclui as bibliotecas, mas também bosques de leitura, pontos de leitura e ônibus-biblioteca. Este último tipo, por ser um serviço itinerante, foi desconsiderado para a composição dos dados georreferenciados das bibliotecas, assim como os dados referentes à equipamentos fechados temporariamente ou para reforma e da rede da Universidade nos Centros Educacionais Unificados (UniCEU) – uma vez que os dados de acervo são compilados para toda a rede. Os endereços - para o georreferenciamento - foram obtidos por meio de dados fornecidos pela Secretaria Municipal de Cultura (SMC) em combinação com os da plataforma SP Cultura (https://spcultura.prefeitura.sp.gov.br/) – também da SMC - e do Mapa da Cultura (https://mapas.cultura.gov.br/), plataforma do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC). Observações: Relatório do Catálogo Alexandria Online 28 de fevereiro de 2023; dados referentes ao dia 31 de dezembro de 2022. Bibliotecas do Sistema Alexandria excluídas antes do georreferenciamento: Ônibus-Biblioteca, Ônibus-Biblioteca – 01, Ponto de Leitura Tide Setubal (Fechado temporariamente), Ponto de Leitura Vila Mara (Fechado temporariamente), Espaço de Leitura Zalina Rolim (Fechada para reforma), UniCEU.

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    Identificação dos pontos georreferenciados de outros equipamentos culturais (Unidades Especiais da PMSP). Estão disponíveis para download dados de 2003 a 2018.

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    Identificação dos pontos georreferenciados dos Museus. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Os dados Museus foram extraídos da plataforma Museusbr (http://museus.cultura.gov.br/), que é o sistema nacional de identificação de museus, criado pela Portaria Ibram nº 215, de 4 de março de 2021 (https://www.gov.br/museus/pt-br/assuntos/legislacao-e-normas/portarias/portaria-ibram-no-215-de-4-de-marco-de-2021). Contém os museus públicos e privados; os museus virtuais foram desconsiderados. Observação: extração da plataforma Museusbr feita em 18/05/2023.

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    Identificação dos pontos georreferenciados dos Espaços culturais. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Compreende os Centros Culturais, Casas de Cultura, Fábricas de Cultura e Oficinas Culturais. Os dados dos Centros Culturais públicos e das Casas de Cultura têm como fonte a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) – são equipamentos da administração municipal, enquanto os das Fábricas de Cultura e Oficinas Culturais, que são equipamentos da administração estadual, e os dos Centros Culturais privados foram extraídos do Mapa da Cultura (https://mapas.cultura.gov.br/), plataforma do Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).

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    Identificação dos pontos georreferenciados dos Teatro/cinema/shows. Para download estão disponíveis dados de 2003 a 2018 e de 2022. A camada do GeoSampa apresenta apenas o arquivo de data mais recente (2022). Para o ano de 2022 foram atualizados somente os dados das Salas de Cinema, os quais foram fornecidos pela Agência Nacional de Cinema (ANCINE), com extração feita em 29/09/2022. Os dados para as Salas de Teatro, Shows e Concertos não estão contidos na atualização do ano de 2022, uma vez que não estão consolidados bancos de dados para estes tipos de equipamentos culturais.

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    Locais destinados à formação, produção e exibição pública de conteúdos culturais e artísticos, assim como espaços com significado afetivo, simbólico e religioso para a comunidade, enquadrados ou em processo de enquadramento como Zona Especial de Preservação Cultural - Área de Proteção Cultural (ZEPEC-APC) conforme deliberações do Conpresp, integrando o patrimônio cultural da cidade de São Paulo. As ZEPEC-APC foram criadas pelo Plano Diretor Estratégico (lei nº 16.050, de 31 de julho de 2014, em especial os artigos 61 a 68), e regulamentadas pelo Decreto nº 56.725, de 16 de dezembro de 2015. A abertura de processo de enquadramento é uma primeira etapa, gerando, por meio de uma resolução, proteção provisória para os imóveis, espaços ou áreas demarcados, até a deliberação final pelo enquadramento ou não, também por resolução específica. Para mais informações, consultar os atos legais supracitados e o Conpresp.

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    Áreas urbanas dotadas de valores culturais e ambientais, protegidas por legislação de preservação, cuja alteração deve contar com prévia anuência dos órgãos competentes: DPH/Conpresp na esfera municipal e, quando couber, UPPH/Condephaat, na esfera estadual e IPHAN, na esfera federal. As áreas urbanas tombadas representam valores culturais, históricos, arquitetônicos, urbanísticos, afetivos e de identidade local, destacados pelos aspectos ambientais e paisagísticos decorrentes do traçado viário, do uso e ocupação dos lotes, bem como da presença de áreas verdes com significativa vegetação arbustiva e arbórea em solo altamente permeável, integrantes do patrimônio cultural da cidade de São Paulo.  As áreas identificadas como bairro ambiental são demarcadas na cor verde. Trata-se de uma camada em constante atualização.

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    São áreas tombadas com restrições de ocupação do lote de modo a salvaguardar determinadas características singulares da paisagem da cidade de São Paulo. Os lugares de interesse paisagístico ambiental representam valores culturais, históricos, urbanísticos, paisagísticos, ambientais, afetivos e de identidade local destacados pelos aspectos de geomorfologia da paisagem, como marcos no relevo, cursos d’água e mirantes naturais entre outros, que integram o patrimônio cultural da cidade de São Paulo. As áreas identificadas como lugar de interesse paisagístico ambiental são demarcadas na cor laranja. Trata-se de uma camada em constante atualização.

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    Áreas de proteção de bens culturais tombados a nível federal, visando resguardar aspectos tais como ambiência, visibilidade, harmonia de conjuntos, entre outros. Cada perímetro de área envoltória, denominado pelo IPHAN como poligonal de entorno, é publicado por meio de Portaria no Diário Oficial da União (DOU) e pode conter diretrizes de intervenção. As áreas identificadas como Área Envoltória do IPHAN são demarcadas na cor azul. Trata-se de uma camada em constante atualização.

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    Áreas tombadas pelo CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) ou envoltórias de tombamentos, cuja resolução possui indicações de ações de proteção ao Patrimônio Arqueológico, como a Resolução do Centro Velho (17/Conpresp/2007), por exemplo. Algumas dessas resoluções são específicas de sítios arqueológicos; outras são tombamentos de edificações e áreas na qual se inseriu alguma indicação de arqueologia. Há definição de área de interesse arqueológico pelo seu potencial incluídas em resoluções de tombamento de regiões específicas, como as do “Alto do Pari” (20/Conpresp/2018), “Centro Histórico da Penha” (13/Conpresp/2018) e “Caminho Histórico da Glória e Lavapés”, no bairro da Liberdade (25/Conpresp/2018). Também estão indicadas no Cadastro de Imóveis Tombados - CIT.