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Compartimento que representa o solo formado pela deposição de sedimentos transportados por cursos hídricos, de consistência mole e compressível (solo compressível). Corresponde a parte integrante da Carta Geotécnica. O zoneamento geotécnico da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização do Município de são Paulo se fundamenta especialmente em características de relevo, geologia e solos presentes no território municipal, considerando-se a avaliação do comportamento dos processos geodinâmicos e hidrológicos atuais e/ou prováveis frente à ocupação do solo. Assim, com base em dados e informações das Unidades Geotécnicas definidas (UGs), pode-se efetuar a análise relativa para fins de classificação geral da aptidão geotécnica de cada UG. O uso da carta geotécnica demanda obrigatoriamente a consulta ao QUADRO LEGENDA e ao GUIA DE USO.
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O zoneamento geotécnico da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização do Município de são Paulo se fundamenta especialmente em características de relevo, geologia e solos presentes no território municipal, considerando-se a avaliação do comportamento dos processos geodinâmicos e hidrológicos atuais e/ou prováveis frente à ocupação do solo. Assim, com base em dados e informações das Unidades Geotécnicas definidas (UGs), pode-se efetuar a análise relativa para fins de classificação geral da aptidão geotécnica de cada UG. O uso da carta geotécnica demanda obrigatoriamente a consulta ao QUADRO LEGENDA e ao GUIA DE USO.
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Polígonos que delimitam as áreas de risco geológico em áreas de encostas e margens de córrego em assentamentos precários com potencial para a ocorrência de deslizamentos e processos de solapamento de margem (erosão) no Município de São Paulo levantadas pelo IPT/SMSP entre 2009 e 2010. Esta camada está disponibilizada no portal somente para download. Os dados atualizados podem ser acessados na camada "Risco Geológico".
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Adota-se nesta camada o conceito de "Faixa não edificável" o utilizado no Código de Obras de São Paulo de 1992 - Decreto 32.329/1992 (revogado pelo Decreto nº 57.776/2017), que regulamenta a Lei Nº 11228 DE 25/06/1992 (Revogada pela Lei 16.642/2017). As feições foram vetorizadas a partir de geoprocessamento da drenagem realizado pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica - FCTH, presente no GeoSampa e informações de obras de drenagem de SIURB.
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Registros de deslizamentos referentes as ocorrências da Defesa Civil (ano 2025) extraídos do Sistema Integrado de Gestão do Relacionamento com o Cidadão (SIGRC). Os dados da série histórica (de 2013 até a presente data) estão disponíveis para download.
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Registros de alagamentos referentes as ocorrências da Defesa Civil (ano 2025) extraídos do Sistema Integrado de Gestão do Relacionamento com o Cidadão (SIGRC). Os dados da série histórica (de 2013 até a presente data) estão disponíveis para download. Define-se alagamento como: Acúmulo momentâneo de águas em uma dada área/via por problemas no sistema de drenagem, podendo ou não ter relação com processos de natureza fluvial (Ministério das Cidades/IPT). Extrapolação da capacidade de escoamento de sistemas de drenagem urbana e consequente acúmulo de água em áreas rebaixadas atingindo ruas, calçadas ou outras infraestruturas urbanas, em decorrência de precipitações intensas (CEMADEN - http://www2.cemaden.gov.br/inundacao/)
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Polígonos que delimitam áreas de risco de enchentes e inundações em assentamentos precários situados próximos a córregos. A estimativa do número de moradias é feita por setor com base em imagens aéreas, considerando como moradias as estruturas cobertas por telha ou laje. Assim, essa contagem é aproximada e não representa o número exato de famílias ou indivíduos expostos. O método utilizado para este mapeamento, bem como a síntese dos resultados, está detalhado no Relatório de Introdução de cada Subprefeitura mapeada. Vale ressaltar que este trabalho está em andamento. Os relatórios completos, organizados por área e setor de risco, estão disponíveis para download em formato PDF.
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Polígonos que delimitam áreas de risco de escorregamento e solapamento em assentamentos precários com contagem da estimativa do número de moradias. A estimativa do número de moradias é feita por setor com base em imagens aéreas, considerando como moradias as estruturas cobertas por telha ou laje. Assim, essa contagem é aproximada e não representa o número exato de famílias ou indivíduos expostos. Os relatórios completos, organizados por área e setor de risco, estão disponíveis para download em formato PDF.
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Registros de queda de árvore referentes as ocorrências da Defesa Civil (ano 2025) extraídos do Sistema Integrado de Gestão do Relacionamento com o Cidadão (SIGRC). Os dados da série histórica (de 2013 até a presente data) estão disponíveis para download.
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Áreas de inundação potencial previstas para os períodos de retorno de 05, 25 e 100 anos. As áreas foram obtidas via modelagem hidráulica para a elaboração dos cadernos de drenagem do Plano Diretor de Drenagem bem como a partir do histórico de SIURB para as áreas ainda não modeladas. Os dados da camada PDMAT3 foram compilados do Plano Diretor de Macrodrenagem - PDMAT3 (DAEE). Tempo de retorno corresponde ao período de tempo médio em que um determinado evento pode ser igualado ou superado pelo menos uma vez.