Planta Geral da Capital do Estado de São Paulo e seus arrabaldes desenhada por Jules Martin em 1890. Publicada pela Cia Melhoramentos em 1954.

Segmento de linha usado para cobrir os espaços de texto das cotas altimétricas nas Curvas de Nível Intermediárias do Município de São Paulo. A geocodificação é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000 de 2004. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).

Planta da Cidade de São Paulo, por C. A. Bresser, de 1841 e copiada em 1918.

Planta da cidade de São Paulo, 1881. Executada pela Companhia Cantareira e Esgotos em 1881.

Mapa da Cidade de São Paulo oferecido a sua Majestade, o Imperador, pelo Presidente da Província Manoel da Fonseca Lima e Silva [1844-1847], elaborada por C.A Bresser, Engenheiro Civil.

Planta Imperial da Cidade de São Paulo - 1841.

Mapa imperial da cidade de São Paulo de 1855, elaborado por Carlos Frederico Rath.

Planta Geral da Capital de São Paulo organizada sob a direção do Dr Gomes Cardim, 1897.

Planta da cidade de São Paulo, 1868, atribuída a Carlos Rath.

Representação das linhas de alta tensão do Município de São Paulo com base na restituição do MDC. As linhas de alta tensão, ou linhas de transmissão, são componentes do sistema de transmissão de energia elétrica. A vetorização é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).