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  • Representação em linhas as marcas do nível da represa em 2004 das represas Billings e Guarapiranga do Município de São Paulo. A vetorização é resultado do processo de restituição fotogramétrica por recobrimentos aéreo nas escalas 1:5.000 e 1:20.000. A Base Cartográfica geocodificada é armazenada no Oracle Spatial no padrão da OGC. Além das bases existem as ortofotos recortadas pelo Sistema Cartográfico Metropolitano - SCM em escalas 1:1.000 (área densamente povoada) e 1:5.000 (área com baixa densidade populacional).

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    Polígonos que representam feições de Rios, córregos e lagos do Município de São Paulo. As massas d’água foram integralmente geradas a partir dos traçados do Mapa Digital da Cidade (MDC). Em seguida os polígonos foram comparados com arquivo vetorial proveniente da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU, hoje Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, SMUL), disponibilizados para a elaboração do Plano Municipal de Gestão do Sistema de Águas Pluviais de São Paulo (PMAPSP), de modo a identificar eventuais omissões.

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    Os limites das represas Billings e Guarapiranga foram traçados a partir da cota correspondente ao nível máximo dessas represas (“máximo maximorum”), respectivamente 747,00 m e 736,62 m (Fonte: EMAE - cota I.G.G.), que convertidos para o Datum Vertical Marégrafo de Imbituba resultam em 748,15 m e 737,77 m.

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    Rede hídrica dos vetores de drenagem da Cidade de São Paulo. Com foco no planejamento da drenagem urbana em bacias hidrográficas, a Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e a Fundação Centro Tecnológico Hidráulica - FCTH desenvolvem os Cadernos de Bacias Hidrográficas, desde 2016. Os Cadernos fornecem informações atualizadas a respeito da rede hídrica, que são essenciais para a gestão eficaz das águas pluviais em áreas urbanas. Estes estudos têm como base a caracterização da situação atual da rede de drenagem, complementada e/ou verificada em campo por meio de levantamento topográfico. Além do mapeamento da rede hídrica, há a descrição detalhada do sistema de drenagem principal. Estas informações são incorporadas na atualização do traçado da rede de drenagem, aprimorando a precisão e a qualidade dos dados.

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    Polígonos que representam as ilhas presentes no sistema hídrico do Município de São Paulo. Esses foram gerados com base no Mapa Digital da Cidade (MDC) e no mapeamento da hidrografia.

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    Polígonos representando os reservatórios para controle de cheias - popularmente conhecidos como "piscinões". Correspondem às estruturas para detenção ou retenção de água cuja finalidade é reduzir o efeito das enchentes em áreas urbanas.

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    Delimitação da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Reservatório Billings (APRM-B), instituída pela lei estadual 13.579/2009, compreendida parcialmente nos Municípios de Diadema, São Bernardo do Campo, Santo André, Ribeirão Pires e São Paulo e a área integral do Município de Rio Grande da Serra. Consta representado: a faixa de 50 de preservação permanente da represa dentro das Áreas de Restrição à Ocupação (ARO); a Área de Estruturação Ambiental do Rodoanel(AER); a Subárea de Ocupação Especial(SOE); a Subárea de Ocupação de Baixa Densidade(SBD); a Subárea de Urbanização Controlada(SUCt); a Subárea de Urbanização Consolidada (SUC); e Subárea de Conservação Ambiental (SCA).

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    Pontos representando os reservatórios para controle de cheias - popularmente conhecidos como "piscinões". Correspondem às estruturas para detenção ou retenção de água cuja finalidade é reduzir o efeito das enchentes em áreas urbanas.

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    Delimitação da Área de Proteção e Recuperação dos Mananciais da Bacia Hidrográfica do Guarapiranga (APRM-G) instituída pela Lei Estadual 12.233/2006 compreendida total ou parcialmente nos Municípios de Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra e São Paulo. Consta representado: Subárea de Baixa Densidade (SBD); Subárea Especial Corredor (SEC); Subárea Envoltória da Represa (SER; Subárea de Ocupação Diferenciada (SOD); Subárea de Urbanização Consolidada (SUC); e Subárea de Urbanização Controlada (SUCt).

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    Polígonos representando as bacias, microbacias e áreas de contribuição direta de escoamento difuso. A revisão dos limites dessas feições utiliza como referência de traçado as curvas de nível, pontos cotados, cursos d’água, modelos digitais de terreno, sistema viário, ortofotos digitais (Mapa Digital da Cidade - MDC) e serviços de imagem atualizados disponíveis na Internet, bem como critérios de geomorfologia fluvial. Seguem as principais fontes utilizadas: a) Dados vetoriais do Mapa Digital da Cidade (MDC), nas escalas 1:1.000 e 1:5.000 (2003-2004); b) Dados vetoriais (base cartográfica) do Mapa de Uso e Ocupação do Solo (Emplasa), na escala 1:25.000, para a delimitação das bacias externas ao Município de São Paulo (2002); c) Dados vetoriais (base cartográfica/topográfica) da Agência Metropolitana da Baixada Santista (AGEM), na escala 1:10.000, também para a delimitação das bacias externas ao Município de São Paulo (2002);d) Ortofotos e Modelos Digitais de Terreno do MDC, nas escalas 1:1.000 e 1:5.000 (2003-2004); e) Serviços de imagem disponíveis na Web, tais como World Imagery, Google Maps e Bing Maps.